O universo cinematográfico da DC tem sido um passeio emocional para os fãs, com altos e baixos em suas produções. Em 21 de junho, tive a oportunidade de assistir ao filme “The Flash”, esperando que a DC pudesse finalmente entregar um sucesso que revitalizasse minha fé em seu potencial.
No entanto, após reflexão, devo admitir que o filme não atendeu às minhas expectativas. Neste artigo, discutirei 11 razões pelas quais minha experiência foi insatisfatória, oferecendo uma análise crítica e construtiva do filme.
Após várias idas e vindas, o universo cinematográfico da DC tem sido uma montanha-russa emocional para os fãs, com suas produções variando entre momentos marcantes e decepções. Em 21 de junho, tive a chance de conferir “The Flash”, com a esperança de que a DC finalmente conseguisse acertar e reacender meu entusiasmo pelo seu potencial criativo.
11 razões pelas quais não gostei do filme
1. Estilo Capilar de Barry: Um dos primeiros aspectos que me chamou a atenção foi a escolha do estilo capilar de Barry Allen, o Flash. O visual não se encaixou bem com o personagem, resultando em uma desconexão visual que afetou minha imersão na trama.
2. Super Girl Desperdiçada: A presença de Super Girl no filme poderia ter sido melhor desenvolvida. Esperava mais dela na história, e a ausência de Super Man no lugar foi um ponto de desapontamento.
3. Excesso de Piadas Forçadas: O filme tentou inserir piadas a todo momento, mas nenhuma delas conseguiu arrancar uma risada. A falta de timing e o esforço aparente para provocar o riso prejudicaram o tom geral da narrativa.
4. Roteiro Fraco e Cheio de Furos: O roteiro de “The Flash” apresentou várias lacunas e inconsistências. A direção de Andy Muschietti pareceu insuficiente para sustentar a história, resultando em um filme com uma trama pouco coesa.
5. Ezra Miller como Flash: Ezra Miller não conseguiu me convencer como Barry Allen, o Flash. Suas polêmicas pessoais afetaram minha capacidade de ver além do ator e apreciar sua interpretação. Comparado a Grant Gustin, que traz autenticidade ao Flash na série de TV, a diferença é notável.
6. Efeitos CGI Questionáveis: Os efeitos de computação gráfica do filme não atenderam às expectativas. Para uma produção que custou 220 milhões, os efeitos CGI careceram de qualidade e coerência em algumas cenas.
7. Keaton como o Ponto Positivo: O destaque positivo do filme foi o retorno de Michael Keaton como Batman. Sua performance autêntica e carismática trouxe uma essência clássica ao personagem, o que ressaltou ainda mais as fraquezas do Flash no próprio filme.
8. Desperdício de General Zod: Apesar de General Zod ser um ótimo vilão, sua presença foi subutilizada. Ele poderia ter sido explorado com mais profundidade, assim como os dois Batmans presentes no filme.
9. Tendências de Desconstrução Exagerada: Há uma tentativa de desconstrução dos personagens, incluindo momentos como Keaton virando um pintor e Affleck sendo sensível por causa da Mulher Maravilha. Essa abordagem parece mais forçada do que genuína.
10. Perspectiva Futura Incerta: O filme indica a intenção de continuar com essa visão, mesmo que ela não tenha sido bem recebida. Essa insistência em imitar os aspectos menos apreciados dos filmes da Marvel em vez de seguir a fórmula dos filmes de sucesso da DC é preocupante.
11. Direção Futura Questionável: A descoberta de que o mesmo diretor de “The Flash” dirigirá um novo filme do Batman não inspira confiança. A reputação do diretor em um filme problemático não augura sucesso para uma próxima produção do Cavaleiro das Trevas.
Qual é a mensagem do filme “The Flash” que podemos aplicar em nossa própria vida?
Enquanto navegamos por realidades distintas e linhas temporais divergentes, testemunhamos os heróis enfrentando traumas que poderiam facilmente definir suas trajetórias. No entanto, a narrativa sublinha que a verdadeira força reside em usar essas adversidades como uma base para o crescimento e a superação.
Os protagonistas não são meramente vítimas de seu passado, mas agentes ativos na criação de seus próprios futuros.
Ao desafiar a própria natureza do tempo e da existência, o filme sugere que a resiliência reside na habilidade de reconhecer que somos o resultado de todas as nossas experiências, mas não estamos limitados por elas.
A jornada dos heróis reforça a importância de escolher conscientemente o caminho que desejamos trilhar, independentemente das circunstâncias pregressas. Essa ideia é personificada pelo Flash, que, apesar de suas viagens temporais e encontros com diferentes versões de si mesmo, busca constantemente redefinir seu propósito e determinar seu próprio destino.
Portanto, a mensagem central de “The Flash” transcende sua narrativa complexa e se enraíza na capacidade humana de enfrentar o passado com coragem e, ao mesmo tempo, olhar para o futuro com esperança.
Ao explorar essa dualidade, o filme nos lembra que, embora nosso passado possa influenciar nosso ser, nossa capacidade de escolher e transformar é a força motriz por trás de nossa jornada. Em última análise, “The Flash” nos convida a abraçar as lições aprendidas com os desafios do passado, enquanto permanecemos confiantes em nossa capacidade de moldar um futuro mais brilhante e autêntico.
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Conclusão: Minha experiência com “The Flash” foi decepcionante
Eu tinha grandes expectativas para o filme “The Flash”, esperando ver um Flash carismático, uma história envolvente com viagem no tempo, personagens secundários bem integrados, equilíbrio entre humor e drama, efeitos visuais impressionantes, exploração do multiverso, direção de atores competente e um universo DC coeso. No entanto, minhas expectativas não foram atendidas, deixando-me decepcionado com a experiência geral do filme.
Minha experiência com “The Flash” foi decepcionante, pois esperava um filme que revitalizasse minha crença na DC. Infelizmente, os diversos aspectos mencionados contribuíram para uma experiência pouco satisfatória. A esperança permanece de que a DC possa aprender com seus erros e entregar produções mais consistentes e envolventes no futuro. Até então, parece que minha busca por uma obra-prima da DC continua.