Preparando-se para uma comédia adulta sem restrições em “Que Horas Eu Te Pego”? Este filme promete risos desinibidos, enquanto ocasionalmente nos deixa questionando: “Em que momentos exatamente rimos?”.
Inspirado no humor ousado do passado, “Que Horas Eu Te Pego?” busca trazer de volta aquela sensação de descompromisso. Relembrando a era do querido Mr. Bean, em que a diversão não conhecia limites rígidos, o filme almeja reviver esse humor desenfreado.
Contudo, é importante ressaltar que esta resenha contém SPOILERS. Se você não é fã de antecipar detalhes, lamento informar que talvez essa leitura não seja a mais adequada para você. Mas se spoilers não são um problema, então sigamos em frente!
Que Horas Eu Te Pego? Quando o Riso Encontra os Limites
Matheus Brodwick brilha em cena, e a Jennifer Lawrence… ah, ela é 110% Jennifer Lawrence, como sempre! Engraçada, entregue e absolutamente admirável por continuar rindo de si mesma. Mas, vamos combinar, eles tentam forçar um humor com uns palavrões aqui e ali que às vezes soam como aquele tio engraçadão na festa de família – nem sempre arrancam risadas.
Histórias Inusitadas:
Agora, deixa eu te contar do enredo: a gente tem uma motorista Uber que, olha só, perde o carro de trabalho. Mas ela não é de se entregar, não! Para não perder a casa da mãe, ela resolve namorar um garoto de 19 anos em troca de um novo carro. E aí você pensa: “Que história é essa?”. Pois é, o roteiro chama atenção, mas dá umas reviravoltas que te fazem coçar a cabeça.
Expectativa vs. Realidade:
Ah, vale dizer que o filme é indicado para maiores de 16 anos. Se você tá esperando uma festa de palavrões e nudez desenfreada, calma lá! Eles abusam dos palavrões só pra tentar te fazer rir – e nem sempre funciona. Até tem uma ou outra cena que consegue arrancar um sorrisinho, mas, convenhamos, essa comédia tá mais pra um drama adolescente do que pra um show de risos.
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Nada de maluquice, o filme tá na pegada certa, me surpreendeu real, clique no botão abaixo para ler a resenha completa.
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O Desafio da Atuação:
Agora, a nossa querida Jennifer Lawrence, conhecida pelos Jogos Vorazes e X-Men, tentou dar um gás nesse filme. Só que a parada dela como “babá” de um garoto autista… hum, não colou. Ela até tenta passar simpatia, mas tem hora que a química simplesmente não acontece. E fica na cara que o menino é autista, mesmo que o roteiro não tenha feito essa chamada.
Piada sem Graça com Celulares:
Sabe aquela cena que tenta fazer uma crítica sobre o vício em celular dos jovens? Pois é, não funciona. É mais uma piada sem graça do que um soco na barriga. Ah, e a tal cena de nudez da Jennifer Lawrence (sem depilação)? Mais parece uma tentativa desesperada de chamar atenção, já que o roteiro não estava dando conta.
Fim Surpreendente:
Mas espera aí, o final é daqueles que você não vê chegando. Eles não ficam juntos como nos contos de fada, e isso até dá um toque de originalidade. Mesmo assim, não espere um final daqueles que te fazem sair com a barriga doendo de tanto rir. É mais um final “ok” do que um final de tirar o chapéu.
O Filme da uma alfinetada na juventude de hoje
Conclusão – o filme se esforça muito para nos fazer rir e nem sempre funciona
O Filme trouxe à tona uma forte nostalgia dos filmes de comédia dos anos 2000, repletos de piadas abrangentes que faziam rir até aqueles que normalmente se sentiam ofendidos, haha.
Sinto que estamos carentes desse tipo de comédia nas produções atuais do cinema. Minhas risadas foram frequentes e Jennifer Lawrence brilhou de maneira impecável nessa obra, reforçando ainda mais sua habilidade de se sobressair em qualquer gênero cinematográfico.
O filme pega a corrida das comédias românticas, dá aquela acelerada e solta a gente no final do percurso. A história manda um salve pra nova geração e também cutuca aquelas pessoas que adoram jogar a culpa no outro. Ah, e fica a lição: manipular sentimentos é igual tentar fazer ovo frito no micro-ondas, só dá confusão.