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Crítica | Um Dia e Meio na Netflix: Uma Análise Sincera do Thriller Sueco

Galera, é meu dever analisar e oferecer uma perspectiva honesta sobre as essa produção cinematográfica. Neste artigo, vou compartilhar minha visão sobre o filme “Um Dia e Meio”, também conhecido como “En Dag och en Halv”.

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Lançado na Netflix em 1º de setembro, este thriller-drama sueco tem despertado tanto elogios quanto críticas. Prepare-se para mergulhar em uma análise detalhada sobre o filme, destacando seus pontos positivos e negativos.

A história de “Um Dia e Meio” gira em torno de Artan, um homem desesperado que toma sua esposa Louise como refém em um centro médico na busca desesperada por sua filha Cassandra. A premissa inicial é intrigante e promissora, oferecendo um enredo cativante que imediatamente captura a atenção do espectador.

(Imagem: Divulgação Netflix)

O Talento de Fares Fares

O filme foi dirigido e roteirizado por Fares Fares, que também interpreta o policial Lukas, um dos protagonistas da história. A presença de Fares Fares na produção adiciona um elemento de autenticidade, e sua atuação é sólida ao longo do filme.

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Inicialmente, parece que “Um Dia e Meio” seguirá o caminho de filmes semelhantes, como “Um Ato de Coragem”, onde personagens tomam atitudes extremas para alcançar seus objetivos. No entanto, o filme sueco logo nos surpreende com reviravoltas inesperadas.

Uma das características notáveis de “Um Dia e Meio” é a forma como a maior parte do filme se desenrola dentro de um carro. Artan, Louise e Lukas estão confinados a esse espaço, o que cria uma atmosfera claustrofóbica que é explorada de forma eficaz para aumentar a tensão.

Com pouco espaço para a ação física, o filme aposta no drama emocional. Artan, o protagonista, sofre visivelmente, e esse sofrimento é transmitido de maneira convincente ao público.

O Segundo Ato Divergente

No entanto, “Um Dia e Meio” tropeça no segundo ato. Fares Fares, talvez sem uma direção clara para a história, exagera em elementos rocambolescos, fazendo com que a trama se perca em reviravoltas que pouco contribuem para o desenvolvimento da história.

O filme parece dar voltas e voltas em si próprio, deixando o espectador com uma sensação de desconexão e confusão. A exceção notável é a cena com os sogros, que acrescenta um importante contexto xenófobo à narrativa.


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A promessa de uma abordagem intrigante no gênero do terror, inspirada em um livro homônimo, parecia promissora.

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Conclusão -O filme certamente oferece momentos cativantes

Embora “Um Dia e Meio” seja inspirado em um incidente real ocorrido na Suécia, o roteiro coescrito por Fares Fares e o jornalista e roteirista estreante de longa-metragem Peter Smirnakos é completamente fictício.

Como mencionado por Fares em uma entrevista à Vogue Escandinávia, o filme se baseia em apenas algumas linhas de um evento real, o que levanta questões sobre a autenticidade da história. O filme certamente oferece momentos cativantes, mas seus tropeços no segundo ato podem deixar alguns espectadores insatisfeitos.

Perguntas Frequentes

O filme “Um Dia e Meio” é baseado em eventos reais?

Não, embora seja inspirado em um incidente real na Suécia, o roteiro do filme é completamente fictício, como afirmado pelo diretor Fares Fares.

Qual é o ponto forte do filme “Um Dia e Meio”?

O filme se destaca por sua premissa intrigante e por criar uma atmosfera claustrofóbica dentro de um carro, que contribui para a tensão emocional.

Quem é o diretor e protagonista de “Um Dia e Meio”?

Fares Fares é o diretor e também interpreta o policial Lukas, um dos protagonistas do filme.

Qual é a principal fraqueza do filme?

O segundo ato do filme é considerado sua principal fraqueza, com reviravoltas exageradas que não contribuem significativamente para a trama.

“Um Dia e Meio” aborda questões xenófobas?

Sim, o filme aborda questões xenófobas, especialmente na cena com os sogros, que acrescenta um contexto importante à narrativa.

Vale a pena assistir “Um Dia e Meio” na Netflix?

A decisão de assistir ao filme depende do gosto pessoal. Embora tenha seus momentos cativantes, os tropeços no segundo ato podem afetar a experiência do espectador.

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Lucas Diniz
Meu nome é Lucas Diniz e sou apaixonado por cinema. Assisto filmes analisando diversos aspectos, como narrativa, atuação, direção, roteiro, trilha sonora e efeitos visuais. Compartilho resenhas descontraídas e divertidas, adicionando bom humor e sarcasmo. Exploro lançamentos e clássicos, prontos para rir, chorar e me apaixonar pelo mundo do cinema!
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