Uma Astronauta Quase Perfeita é uma comédia espacial que celebra a busca pelos sonhos, a importância de ser autêntico e a beleza da vastidão do universo. Prepare-se para rir ou chorar nessa jornada dentro da NASA.
Lá dentro, Rex se depara com um mundo completamente novo, cheio de desafios e obstáculos. Ela precisa lidar com a desconfiança de seus colegas, a rigidez dos treinadores e, principalmente, com a própria falta de conhecimento. Mas Rex é persistente e, com a ajuda de sua amiga Nadine, ela conquista a simpatia de alguns e até se destaca em algumas provas.
No entanto, a farsa de Rex não dura muito. Logo, seus superiores descobrem a verdade e a expulsam do programa. Devastada, Rex se prepara para desistir de seu sonho, até que algo inesperado acontece: uma equipe de astronautas da NASA fica presa no espaço e Rex é a única pessoa que pode salvá-los.
Será que essa astronauta “quase perfeita” vai conseguir superar suas limitações e salvar o dia?
Uma história que te leva… aonde mesmo?
“Uma Astronauta Quase Perfeita” tenta ser uma comédia leve e divertida sobre superação, mas falha miseravelmente em quase todos os aspectos. O roteiro é fraco e previsível, com personagens estereotipados e situações clichês. A história não se leva a sério em nenhum momento, o que torna tudo ainda mais artificial e sem graça.
Um dos maiores problemas do filme é a falta de realismo. A forma como a NASA é retratada é completamente fantasiosa, com astronautas sendo selecionados com base em critérios superficiais e missões espaciais sendo realizadas de forma amadora. Além disso, o filme ignora completamente as leis da física e da ciência em várias cenas, o que torna tudo ainda mais risível.
At performances que não decolam
As atuações em “Uma Astronauta Quase Perfeita” também não são nada de espetaculares. Emma Roberts, que vive a protagonista Rex, faz uma personagem sem graça e sem carisma. Sua atuação é superficial e não convence o público de que ela realmente está vivendo o sonho de se tornar astronauta.
O resto do elenco também não se destaca. Os personagens são unidimensionais e previsíveis, e seus diálogos são forçados e sem graça. A única exceção é Poppy Liu, que interpreta Nadine, a melhor amiga de Rex. Liu consegue trazer um pouco de humor e carisma para o filme, mas não é suficiente para salvar o dia.
Direção e produção que caem como um foguete defeituoso em Uma Astronauta Quase Perfeita
A direção de Liz W. Garcia é fraca e sem inspiração. As cenas são mal dirigidas e a edição é caótica, o que torna o filme difícil de assistir. Os efeitos especiais também são de baixa qualidade, o que contribui para a sensação geral de amadorismo do filme.
A produção de “Uma Astronauta Quase Perfeita” também deixa a desejar. Os cenários são simples e sem graça, e os figurinos são pouco inspirados. A trilha sonora também é esquecível e não contribui para a atmosfera do filme.
Um pouso forçado sem chance de redenção
“Uma Astronauta Quase Perfeita” é um filme que você deve evitar a todo custo. A história é fraca, as atuações são ruins e a direção é amadora. Não perca seu tempo com esse filme, tem coisa muito melhor pra assistir por aí.
Se você tá procurando um filme pra rir, esse não é o ideal. Mas se você gosta de filmes ruins, então pode ser que você se divirta com “Uma Astronauta Quase Perfeita”.
Pontos Positivos:
- Algumas cenas engraçadas: Tem alguns momentos engraçados no filme, principalmente com o pai da Rex. Mas são poucas e não salvam o filme.
Pontos Negativos:
- História fraca e previsível: O roteiro é cheio de clichês e situações absurdas.
- Personagens estereotipados e sem graça: Os personagens não são críveis e seus diálogos são forçados.
- Atuações ruins: Emma Roberts e o resto do elenco não convencem.
- Direção fraca e edição caótica: As cenas são mal dirigidas e o filme é difícil de assistir.
- Efeitos especiais de baixa qualidade: Os efeitos especiais são amadores e prejudicam a experiência do espectador.