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Crítica | Wonka O Prequel Encantador da Fábrica de Chocolate de Timothée Chalamet

No universo cinematográfico de Roald Dahl, o icônico Willy Wonka ganha vida novamente, mas desta vez como o jovem e encantador Timothée Chalamet. O prequel, intitulado “Crítica Wonka“, apresenta uma visão única e deliciosa do passado do chocolatier recluso, eliminando toda a amargura que conhecemos.

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A proposta de uma prequela musical para a clássica “Charlie e a Fábrica de Chocolate” parecia, à primeira vista, arriscada.

No entanto, sob a direção hábil de Paul King e a narrativa envolvente de Simon Farnaby, o filme se revela um verdadeiro presente de Natal para os fãs. Com um elenco sedutor e uma abordagem imaginativa, a história ganha vida nas mãos desses talentosos cineastas britânicos.

Timothée Chalamet: Um Wonka Encantador e Inovador

No papel de Willy Wonka jovem, Timothée Chalamet cativa o público com seu charme único. Chegando a Paris antes da guerra, após uma infância peculiar nas ondas do oceano, Chalamet retrata um Wonka determinado a fazer fortuna com as receitas de chocolate de sua mãe, interpretada brilhantemente por Sally Hawkins.

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O ator élfico e travesso traz uma inocência encantadora, além de uma bela voz para as músicas do filme.

Assista ao trailer abaixo para aumentar ainda mais a sua expectativa

A trama segue Wonka enquanto ele desafia o convencional no mundo do chocolate, enfrentando crueldade e prisão. Com a ajuda de novos amigos, interpretados por um elenco estelar, incluindo Hugh Grant, Olivia Colman e Tom Davis, Wonka supera obstáculos e se destaca como um disruptor na indústria do chocolate.

O filme é repleto de momentos hilários e emocionantes, criando uma experiência cinematográfica única.

Um Mistério Não Resolvido

No entanto, o filme evita responder à pergunta intrigante sobre o que transformou o jovem Wonka em uma figura adulta ambígua e, por vezes, sinistra. Deixando esse mistério sem solução, o filme mantém um tom leve e positivo, concentrando-se na jornada heróica do protagonista.

Possivelmente, Farnaby e King nos surpreenderão com “Wonka 2”, onde algum evento tensiona levemente nosso carismático protagonista, colocando-o em conflito com alguns de seus jovens clientes ávidos.

Torço para que isso não aconteça, pois, apesar da pitada extra de desafio, devo confessar… susurro… apreciei ainda mais esta obra do que ambas as versões anteriores, estreladas por Gene Wilder em 1971 e Johnny Depp em 2005. Oferece-nos um verdadeiro banquete cinematográfico.


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Lucas Diniz
Meu nome é Lucas Diniz e sou apaixonado por cinema. Assisto filmes analisando diversos aspectos, como narrativa, atuação, direção, roteiro, trilha sonora e efeitos visuais. Compartilho resenhas descontraídas e divertidas, adicionando bom humor e sarcasmo. Exploro lançamentos e clássicos, prontos para rir, chorar e me apaixonar pelo mundo do cinema!
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